Renato Cymbalista
É docente do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto, grupo de disciplinas Urbanização e Urbanismo. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1996), mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Estruturas Ambientais Urbanas pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2006). Coordenador do núcleo de urbanismo do Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais (2003-2008). Pesquisador de Pós doutorado do IFCH-UNICAMP, no projeto temático “Dimensões do Império Português” (2008-2010). Parecerista ad hoc FAPESP. Editor Adjunto da Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (2010-2012). Presidente do Instituto Pólis (desde 2012). Luis Carlos Toro Tamayo
Doctor en Langues et Littératures Romanes de l ́Université Paris Ouest Nanterre La Défense y Doctor en Estudios Latinoamericanos de la Universidad de Chile, Magíster en Lingüística e Historiador de la Universidad de Antioquia – Colombia. Profesor / Investigador Titular de la Universidad de Antioquia. Su énfasis en Investigación ha sido el análisis de los medios de comunicación, los discursos visuales y los estudios sobre la memoria. Ha participado en proyectos de desarrollo de software de análisis para el procesamiento de información, análisis de discursos fotográficos y orales y de construcción de repositorios fotográficos. Dentro de su producción intelectual reciente se cuentan títulos como: Escuchar, guardar, abrazar: Proyecto Museográfico el archivo vivo de la organización Caminos de Esperanza Madres de La Candelaria (2015), Papel de los archivos fotográficos de Derechos Humanos en la memoria colectiva (2016), Narrativas de la Memoria. Aproximaciones desde el campo de los archivos y los lugares de la memoria (Editor 2017), Atlas visual de la memoria. Una forma de visualizar y representar el conflicto en Colombia (2018), Tramitar el pasado. Archivos de derechos humanos y museología viva (2018). Actualmente pertenece a la línea de investigación en Memoria y Sociedad de la Universidad de Antioquia, Medellín - Colombia. [email protected], [email protected] Silvia Zanirato
Doutora em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), Especialista em Gestão do Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pernambuco e Pós-Doutora em Geografia Política pela Universidade de São Paulo e em História pela Universidad de Sevilla. Livre docente pela Universidade de São Paulo. Professora do Curso de Gestão Ambiental da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo e dos Programas de Pós-graduação em Ciência Ambiental e em Mudança Social e Participação Política, ambos da USP. Foi professora visitante na Universidade Federal da Bahia e na Universidad de Sevilla e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Mudança Social e Participação Política (2012/2014). Coordenadora de Projeto Fapesp Patrimônio cultural do Vale Histórico Paulista: análise da vulnerabilidade às mudanças climáticas; (2011-2014), Coordenadora do Projeto CNPq Gestão de riscos de bens com função patrimonial às mudanças climáticas: medidas para a formulação de políticas públicas (2015-2017). É Coordenadora no Brasil da Cátedra UNESCO Turismo, Cultura e Desenvolvimento. Desenvolve pesquisas com temas relacionados apolíticas públicas, gestão urbana e ambiental e conservação de espaços protegidos como patrimônio cultural e natural. Ruben Chababo
Professor de Literatura da Universidade Nacional de Rosário (1987). Professor do Departamento de Literatura Latino-Americana do século XX da Universidade Nacional de Rosário. Desde janeiro de 2003, dirigiu o Museu da Memória da cidade de Rosario, uma das primeiras instituições de natureza governamental dedicada à reconstrução e valorização das memórias vinculadas aos anos da última ditadura militar na Argentina (1976-1983). Desde Julho de 2005 também dirige o Escritório de Direitos Humanos da cidade de Rosario. Seus trabalhos dedicados aos dilemas da memória em estreita colaboração com os direitos humanos têm sido reunidos em publicações acadêmicas e direcionadas ao público comum. Como professor convidado tem proferido conferências, cursos de especialização e seminários de graduação dedicados à literatura latino-americana e dos Direitos Humanos em universidades argentinas e estrangeiras. É parte de várias comissões e grupos de trabalho dedicados ao desenvolvimento de programas de ações de proteção e de difusão dos direitos humanos no cenário público. |
Félix Reátegui Carrillo
Sociólogo egresado de la Pontificia Universidad Católica del Perú. Asesor del Instituto de Democracia y Derechos Humanos de la Pontificia Universidad Católica del Perú, donde también se ha desempeñado como coordinador de investigaciones. Fue coordinador del comité editorial y responsable del Informe Final de la Comisión de la Verdad y Reconciliación. Trabajó como asociado senior del Programa de Verdad y Justicia del Centro Internacional para la Justicia Transicional (ICTJ). Maria Letícia Mazzucchi Ferreira
Professora Associada da Universidade Federal de Pelotas. Atua como docente e pesquisadora na área de Patrimônio, principalmente nos seguintes temas: patrimônio industrial, patrimônio imaterial, políticas públicas de patrimônio, memória, museus. É docente no Programa de Pós-Graduação (Mestrado/Doutorado) em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas. Foi membro da comissão de implantação do Curso de Bacharelado em Museologia, atuando como Coordenadora desse curso entre 2006-2008. Presidente da Comissão de implantação do Curso de Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis. Foi pesquisadora do Inventário Nacional de Referências Culturais: Doce Pelotense, promovido pelo IPHAN, Monumenta e UNESCO. Coordenou,entre 2009-2012, o projeto CAFP-CAPES"Instituições, legislação, territórios e comunidades: perspectivas sobre o patrimônio material e imaterial no Brasil e Argentina", envolvendo a UFPEL e a Universidade de Buenos Aires. Coordenou, pelo lado brasileiro, o projeto de cooperação com o Laboratoire d'Anthropologie et de Psychologie Cognitives et Sociales, da Universidade de Nice, França, participando de projeto de investigação internacional sobre o Colostrum, financiado pela ANR (Agence Nationale de la Recherche) coordenado pelo antropólogo Joel Candau. Foi Coordenadora de Relações Internacionais da UFPel entre 2014-2016. Áreas de interesse: museus, museus de memória, regimes memoriais, patrimônio cultural, patrimônio industrial, políticas públicas de patrimônio e memória, Internacionalização. Carlos Gallo
Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul [UFRGS, Porto Alegre, 2016], com Estágio Doutoral realizado junto à Facultad de Ciencias Políticas y Sociología da Universidad Complutense de Madrid [UCM, Madri - Espanha, 2014-2015]. Professor no Departamento de Sociologia e Política [DESP] e no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal de Pelotas [UFPel]. Coordenador Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFPel [2017-2019]. É autor, entre outros, do livro ;Um acerto de contas com o passado: crimes da ditadura, Leis de Impunidade e decisões das Supremas Cortes no Brasil e na Argentina; [2018] e co-organizador da coletânea Entre a memória e o esquecimento: estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil [2014], tendo publicado, ainda, artigos em revistas acadêmicas no Brasil e no exterior. Coordena o Núcleo de Pesquisa sobre Políticas de Memória - NUPPOME [IFISP / UFPel]. Pesquisador vinculado a Grupos de Pesquisa na UFRGS [Processos Participativos na Gestão Pública], na ALACIP [Democratización de América Latina en Perspectiva Comparada - DALC] e na UFF [Núcleo de estudos sobre o Estado, instituições e politicas públicas - NEEIPP], nos últimos anos vem desenvolvendo projetos de pesquisa focados: a) nas relações entre política e sociedade; b) na dimensão política da função jurisdicional; c) nas conexões entre memória, história, justiça e política. Virginia Vecchiolli
Doutora em Antropologia Social. Professora Adjunta do Programa de Graduação em Ciências Sociais do Departamento de Ciências Sociais da UFSM. Professora do Doutorado em Antropologia Social. Universidad Nacional de San Martín. Argentina (Nota 7) Possui graduação em Ciências Antropológicas pela Universidade de Buenos Aires (1991), mestrado em Antropologia Social pelo PPGAS do Museu Nacional da UFRJ (2000) e doutorado na mesma instituição (2006).Pós-doutorado na Ecole Normale Superieure, Paris (2012) Foi professora visitante no PPGAS-UFRGS (2014) e proferi palestras em várias instituições, entre as quais, a École des Hautes Études en Sciences Sociales, (Franca), a Universidade de New York, a Universidade de Chicago (EUA), a Universidade do Pais Vasco (Espanha) a Universidade del Rosario e de Caldas (Colômbia), a Universidade Diego Portales (Chile), a Universidade Federal de Rio Grande do Sul (Brasil) a Universidade de Buenos Aires, Universidade de San Martin e Universidade de General Sarmiento (Argentina). Tenho experiência na área de Antropologia, com ênfase na Antropologia da Politica e do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: a) ativismo associativo, trajetórias militantes, processos sociais de construção de causas públicas, com especial ênfase na profissão jurídica e a gênesis da causa pelos direitos humanos, os usos militantes do direito,o ativismo das vitimas, e o ativismo em causas humanitárias, b) a socio-gênesis de categorias politicas e jurídicas, especialmente vinculadas aos processos de reconhecimento de vitimas no espaço estatal e transacional, c) a produção de politicas de Estado no campo de direitos humanos e da memoria do passado recente, os processos de patrimonializacão do passado ditatorial, memoria e nação, memoria e parentesco, c) elites políticas e profissionais, saber experto e ativismo, profissionaies do direito e programas de reformas del Estado. Tenho dirigido projetos internacionais entre Argentina, Brasil e Franca sobre o surgimento de novas elites nacionais e os processos de reforma do Estado, sobre as empresas de memorializacão do passado recente na Argentina. Tenho desenvolvido também projetos de intervenção na área do direitos humanos (em forma conjunta com a Secretaria de Direitos Humanos da Argentina e a Comunidade Econômica Europeia) e na área de memoria pública que tem resultado na apresentação ao parlamento argentino de um projeto de lei). Entre as minhas publicações mais recentes conta-se o artigo Una memoria que transita por las venas. Genética y emoción en los hijos de desaparecidos en la Argentina? ,Gatti, Ed. Siglo XXI (2016), ??Una ineludible obligación?. El compromiso de las asociaciones de profesionales del derecho con el ?Proceso de Reorganización Nacional?? , Bohoslavsky (ed) Siglo XXI (2015), ?Human Rights and the Rule of Law in Argentina. Transnational Advocacy Networks and the Transformation of the National Legal Field? En: Dezalay, Y. and B. Garth (eds) Ed. Routledge (2011) assim como a co-coordenação dos dossiê ?Ativismo militante: una perspectiva antropológica para América Latina? na revista de antropologia e sociologia Virajes, Colombia) e o dossiê Derecho, Justicia y Política na Revista Politica (Chile). |